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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Dormir pouco prejudica a queima de gordura


O sono desempenha um papel importante na regulação do peso corporal. Esta constatação acaba de ganhar mais força, graças a um estudo publicado recentemente no periódico científico Annals of Internal Medicine.

A pesquisa sugere que é preciso dormir o suficiente toda noite para obter bons resultados em dietas para emagrecer.

Dormir bem favorece a perda de gordura
Participaram do estudo 10 homens e mulheres acima do peso que passaram dois períodos de duas semanas em uma clínica do sono. Durante estes períodos, eles foram mantidos na mesma dieta de restrições calóricas. Mas, em um dos períodos, os participantes dormiram 8,5 horas por noite, enquanto que no outro eles tiveram 5,5 horas de sono.
Pesquisadores descobriram que os participantes perderam a mesma quantidade de peso sob ambas as condições – pouco menos de 3,5 quilos, em média. Mas, durante o período de sono restrito, eles perderam muito mais músculo do que gordura.
Menos gordura
Quando os participantes dormiram 8,5 horas por noite, mais da metade da perda de peso foi de gordura acumulada; enquanto que no período que dormiram 5,5 horas por noite, apenas um quarto do peso eliminado foi de gordura – o que significa uma redução de 55% em perda de gordura.
Ao contrário, a maioria do peso perdido durante o período de sono restrito foi de tecido corporal magro, ou seja, músculos e qualquer outro tipo de tecido sem gordura.
“Eles perderam a mesma quantidade de peso, mas a composição foi diferente”, disse o Plamen Penev, pesquisador sênior e professor assistente de medicina da Universidade de Chicago.
Dietas de sucesso sempre eliminam certa quantidade de músculos, remarcou Penev durante a entrevista, mas o ideal é limitar tal perda ao excesso de gordura acumulada. De acordo com as novas descobertas, a insuficiência de sono pode interferir no processo.
Estudo pequeno
O estudo tem algumas limitações. Além de ter sido bem pequeno, foi analisada somente a perda de peso por um curto período. Penev afirma que serão necessárias outras pesquisas para analisar como a duração do sono pode afetar a composição corporal durante um período de dieta.
O professor também diz que ainda não está claro como essas constatações a partir de um grupo tão pequeno poderão ser interpretadas no “mundo real”.
Entretanto, as descobertas complementam outras pesquisas que relacionam os hábitos de sono ao peso corporal. Diversos estudos constataram que pessoas que dizem ter um “sono curto” – aqueles que tipicamente dormem menos de 6 horas por noite – costumam ter peso superior ou ganhar mais peso ao longo da vida do que aqueles que dormem sete ou oito horas por noite.
Tais estudos, porém, comprovam que diferentes padrões de sono são a razão para a diferença de peso. Pequenos estudos realizados em clínicas de sono, como o novo estudo mencionado, ajudam os pesquisadores a concentrar a atenção nos efeitos do sono em si.
Estudos clínicos sugerem, por exemplo, que a perda de sono pode alterar os níveis dos “hormônios da fome”: a leptina e a grelina. A leptina é secretada pelas células de gordura; baixos níveis sanguíneos do hormônio fomentam a fome, enquanto que os níveis altos enviam a mensagem ao cérebro de que o corpo está satisfeito, estimulando a queima calórica. A grelina é secretada pelo estômago para estimular o apetite.
No estudo, Penev e seus colegas de equipe descobriram que durante o período de restrição de sono, os participantes relataram ter sentido mais fome durante o dia em comparação ao período de 8 horas – apesar de terem consumido a mesma quantidade calórica durante os dois períodos. Eles também apresentaram níveis sanguíneos mais altos de grelina acilada, uma das formas do hormônio estimulador do apetite.
Sono dificulta o regime
Segundo Penev, esse fato levanta a seguinte questão: Teriam os participantes aumentado o consumo de alimentos fora do ambiente controlado da clínica?
 “O estudo sugere que se você está tentando perder peso através da restrição calórica, o regime pode ser mais difícil se você tem privação de sono”, disse o Shahrad Taheri, da University of Birmingham, no Reino Unido, em um email à Reuters Health.
Quando questionado sobre a quantidade de sono que seria suficiente, Taheri, um dos autores do estudo, respondeu: “Neste estágio, não acho que podemos recomendar um número específico de horas de sono, pois dormir é algo muito individualizado. Mas, o que podemos fazer é prestar mais atenção aos nossos hábitos cotidianos, como a alimentação, as atividades físicas e também o sono”.
Penev concordou que não há uma prescrição universal para o sono. Sua sugestão é que as pessoas tentem perceber a quantidade de sono que geralmente precisam para se sentirem revigoradas pela manhã: Para algumas, pode ser de 6 horas, enquanto outras precisam de 8. Penev e Taheri concordam que mais estudos são necessários. Segundo Penev, um estudo pode, por exemplo, acompanhar pacientes em uma clínica de controle de peso para analisar como seus hábitos de sono correlacionam como uma bem-sucedida perda de peso.
Quanto à questão de um período de sono mais curto levar o organismo a perder mais músculos do que gordura, o pesquisador e seus colegas podem somente especular. Eles supõem que as horas extras de vigília aumentam a necessidade de glicose (açúcar) no cérebro e em outras partes do sistema nervoso – e o organismo pode conseguir isso rompendo os músculos.

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