Quando submetido a temperaturas acima
dos 30°, o aspartame libera uma substância denominada ácido fórmico, bastante
utilizado como veneno para formigas. Uma vez que, nosso corpo tem uma
temperatura média de 36°, toda vez que ingerimos aspartame, ele é transformado
em ácido fórmico.
Esse ácido age nociva e diretamente
nos neurônios, que é um nervo e tem uma ‘capinha’ chamada mielina, como um fio
elétrico que tem a capa plástica, o ácido fórmico desencapa o neurônio,
destruindo essa fibra de mielina, a conseqüência é o surgimento de problemas
neurológicos severos, como Alzheimer, Parkinson, fibromialgia e esclerose
múltipla.
O mercado já oferece adoçantes a base
de sucralose, que adoçam, não causam cáries, tem um paladar agradável e não
oferecem os mesmos riscos que o aspartame.
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